Sob luas de sangue
a lágrima em sua cara
é brasa na toalha
de minha alma
Meu peito sinaliza
o ardor da morte
Seu peito é vala
de vida mole
E se nado
o mar sem fim
você se afoga
e afunda ilhas
Corrói-me o ácido
da sua fala líquida
anula minha língua
em pasta de silêncio.
Vicente Vitoriano
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
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